[1]Onomatopeia(primeiro falado pelo antigo grego "criar um nome", "fazer um nome" no sentido "afigurar um nome, afigurar um termo") é uma figura de linguagem na qual se reproduz um som com um fonema ou palavra. A forma adjetiva é onomatopaico. Ruídos, gritos, canto de pássaros, som de animal, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana fazem parte do universo das onomatopeias. Por exemplo, para os índiostupistak e tataksignificam dar estalo ou bater e tek é o som de algo quebrando.
Em japonês as onomatopeias são divididas em giseigos, que imitam vozes e gigongos que imitam sons, nos mangás(quadrinhos japoneses), elas fazem parte da arte, no Brasil as editoras brasileiras deixam as onomatopeias ou em hiragana e katakana e no rodapé da página colocam legendas com a tradução.[3] Nos EUA, a Shonen Jump local adapta essa onomatopeias.
[2]Rejeita-se, sem razão, o plural guarda-marinhas.
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Mãe, eu juro a pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado para dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
TIRAR O CAVALO DA CHUVA: Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, num lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
DAR COM OS BURROS N'ÁGUA: A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde os tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavamde ir daregião Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O facto era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso.
GUARDAR A SETE CHAVES: No século XIII, os reis de Portugal adoptavam um sistema de arquivamento de joias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místicoa ele atribuído, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" para designar algo muito bem guardado...
OK: A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida para significar que está tudo bemcom algo, teve sua origem na Guerra da Secessão, nos EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre as tropas, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressandoa sua grande satisfação; daí surgiu o termo "OK".
ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS: Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se numa árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficoua saber se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA: A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados a Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou a lamentar-se e a pensar na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
PARA INGLÊS VER: A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas; assim, essas leis eram criadas apenas "para inglês ver". Daí surgiua expressão.
RASGAR SEDA: A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça um vendedor de tecidos usa o pretexto da sua profissão para cortejar uma rapariga e começa a elogiar exageradamente a sua beleza, até que a rapariga percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda que se esfiapa."
O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER: Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante da córnea num aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a ver ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse os seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para história como o cego que não quis ver.
ANDAR À TOA: Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar.
QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO: Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, adulterou-se. Inicialmente dizia-se quem não tem cão caça como gato, ou seja, esgueirando-se, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.
VAI TOMAR BANHO: Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contactos comerciais, o europeu contagiou-se com sífilis e com outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e lavava-se da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore para limpar os bebés e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram mudadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".
Quando personalizamos o dicionário padrão do Word, a possibilidade de erro na redação se torna menor, porque as palavras digitadas com erro são mostradas pelo programa.
Saiba como evitar esse problema, assistindo a este vídeo.
Quando personalizamos o dicionário padrão do Word, a possibilidade de erro na redação se torna menor, porque as palavras digitadas com erro são mostradas pelo programa.
A primeira coisa a fazermos é abrir um documento e digitar um pequeno texto.
Em seguida, devemos clicar duas vezes sobre o idioma que é apresentado na barra de Status que fica no pé do documento.
Não assinale "Não verificar ortografia ou gramática" e assinale "Detectar idioma automaticamente".
Para personalizar a barra de status, basta clicar com o lado direito do mouse sobre ela e assinalar as alternativas desejadas.
Para começar a personalização do dicionário, clique sobre o Botão do Office, no canto superior esquerdo da tela e escolha Opções do Word.
Depois escolha Revisão do Texto e Personalizar Dicionários ...
Na aba Personalizar Dicionários, selecione o dicionário e depois clique em editar Lista do Word ..
Observe que o nome do dicionário apresentado na Lista de Dicionários deve ser o mesmo apresentado na barra de Status, em nosso caso, Português (Brasil).
Bem, agora é só adicionar palavras ou expressões que você desejar para que elas não sejam informadas como incorretas no texto que você digitar.
Exemplificando:
Se você digitar a palavra você sem acento (voce), ela aparecerá sublinhada em vermelho indicando a incorreção, mas se você tiver acrescentado esta palavra ao dicionário, ela será considerada correta pelo corretor de texto.
Agora, se você digitar uma palavra qualquer e ela aparecer como não existente ou com incorreção, você poderá acrescentá-la ao dicionário simplesmente clicando sobre ela com o lado direito do mouse e escolhendo Adicionar ao dicionário.
Para tudo funcionar direitinho, não se esqueça de assinalar todas as alternativas em Ao corrigir a ortografia e a gramática no Word, na aba Opções do Word.
Por fim, se você precisar redigir uma frase ou texto em outro idioma, você deverá selecionar esse texto e depois clicar sobre o idioma apresentado na barra de Status e depois selecionar o idioma desejado.
Dessa forma, o texto em outro idioma que for digitado no documento não será apresentado como desconhecido ou incorreto.
Basta escolher Inglês (Estados Unidos)e o texto será considerado como correto, se não contiver erros nessa língua; se tive, serão apresentadas alternativas para a sua correção.
O professor Sérgio Nogueira esclarece dúvidas de português dos leitores com exemplos e dicas que facilitam o uso da língua. Mostra erros comuns e clichês que empobrecem o texto.
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